segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O normal

O normal é ser anormal; o anormal só existe porque existe o normal, que é o referencial. Ninguém é normal e todos são normais, porque o normal não existe, é apenas um referencial.
Tava escrito nas minhas coisas.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Os objetivos

deste blog estão ficando mais claros na minha mente. Comigo às vezes é assim, faço uma coisa e começo a descobrir o motivo dentro de mim depois. Mas não contradizendo o motivo inicial, é claro. Escrevo:

1) pra desabafar, e, quem sabe, poder receber um conselho.
2) pra tomar nota de algumas coisas que merecem ser revistas.
3) pra não me esquecer de algumas coisas que quero mostrar aos meus filhos. Sabe que eu tenho muito disso? Às vezes não dou um livro porque penso: quero que eles leiam. Também é um dos motivos pelos quais nunca deleto episódios de um anime sem tê-los gravados em outro lugar. E de não querer me desfazer das minhas imagens e músicas. Coisa louca.

Claro que não escrevo de cada uma delas. Mas algumas, não sei, são especiais, sinto vontade de traduzi-las!

Devo ser meio louca. Tudo bem. Quem não é?

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Minha mãe

acaba de subitamente entrar no quarto e, sem dizer nada, me entregar uma banana.
Acho que talvez seja o jeito de ela fazer uma gentileza.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O Fortuna


Eu tinha que postar essa música aqui uma hora: já há alguns anos, é uma de minhas preferidas.

Informações: os carmina burana  são textos poéticos contidos em um importante manuscrito do século XIII, o Codex Latinus Monacensis, encontrados durante a secularização de 1803, no convento de Benediktbeuern - a antiga Bura Sancti Benedicti, fundada por volta de 740 por São Bonifácio, nas proximidades de Bad Tölz, na Alta Baviera. O códex compreende 315 composições poéticas, em 112 folhas de pergaminho, decoradas com miniaturas. Atualmente o manuscrito encontra-se na Biblioteca Nacional de Munique.
Carl Orff, descendente de uma antiga família de eruditos e militares de Munique, teve acesso a esse códex de poesia medieval e arranjou alguns dos poemas em canções seculares para solistas e coro, "acompanhados de instrumentos e imagens mágicas”: ele musicou alguns dos Carmina Burana, compondo uma cantata homônima. Com o subtítulo "Cantiones profanae cantoribus et choris cantandae", a obra, por suas características, pode ser definida também como uma "cantata cênica".
A cantata é emoldurada por um símbolo da Antiguidade — a roda da fortuna, eternamente girando, trazendo alternadamente boa e má sorte. É uma parábola da vida humana exposta a constante mudança, mas não apresenta uma trama precisa.
Orff optou por compor uma música inteiramente nova, embora no manuscrito original existissem alguns traços musicais para alguns trechos. Requer três solistas, dois coros), pantomimos, bailarinos e uma grande orquestra.
O Fortuna é um poema que faz parte dos manuscritos de Carmina Burana, dedicado à Fortuna, deusa romana da sorte e da esperança. O poema foi escrito em latim medieval sem levar a métrica latina clássica; ao invés disso, foi escrito com um estilo originado do alto alemão: o Vagantenlieder, um estilo típico dos goliardos.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Devo aprender:

Nem tudo acontece como o planejado, nem tudo é como a gente quer. E, sabe, nem por isso precisa ser ruim.

Aceitar as pessoas e seus defeitos, perdoar quando não sai do jeito que esperávamos é uma libertação.

Se uma sala está cheia de móveis, a poeira é muito mais facilmente acumulada do que seria se a sala estivesse vazia. Assim, também, a mente cheia de preocupações e de expectativas acumula muito mais rancor do que a mente desencanada, livre de modelos e dispensáveis ideais internos de perfeição.

Que eu aprenda. Amém.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Tenho uma capacidade incrível

de me aborrecer com coisas simples.
E uma capacidade estrondosa de ficar lembrando depois!
Por que?
Porque, eu digo, deixei de tentar ser como as crianças. Simples, sábia, pura. Devo retornar. Deus me ajude.

"Uma autoridade inquestionável nos garantiu que, na esfera moral elas [as crianças] são pelo menos tão sábias quanto nós." (C. S. Lewis)

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Acabei!

"Como Tolkien, C. S. Lewis redefiniu a natureza da fantasia, acrescentando riqueza, beleza e dimensão... Nos nossos tempos, todo reino da fantasia deve ser avaliado em comparação com Nárnia." (Lloyd Alexander)

Nem acredito que terminei!
Três coisas passaram pela minha cabeça:
1) "Ah, não, já acabou??"
2) "Finalmente posso ler o Hobbit"
3) "Mas eu quero reler isso o mais rápido possível!"

É, aí se vai...

Aliás, em relação ao inciso 2 do caput do artigo (tô lendo o Decreto 3048/99 para o concurso do INSS), o jornal britânico The Sunday Times escreveu:
"O mundo está dividido entre aqueles que já leram O Hobbit e O Senhor dos Anéis e aqueles que não leram."
Isso está na contra-capa de O Hobbit. Quase chorei por ainda fazer parte do segundo grupo.

Como eu sempre tenho que relacionar as artes (hehe), tive que achar na internet uma resenha do livro O Dom da Amizade: Tolkien e C. S. Lewis (acha-se na internet até a página 30) para quem se interesse. O livro fala sobre a amizade mantida pelos dois grandes escritores, e até da relação que cada um deles tinha com a fé cristã, que tanto influenciou suas obras.
O autor de O Dom da Amizade é Colin Duriez escreveu também outros livros a respeito dos renomados.

sábado, 1 de janeiro de 2011

WinRAR

Essa vai para os que - surpresa! - ainda não conhecem essa utilíssima ferramenta.

Nesse site você encontra uma explicação sobre o programa e faz o download do mesmo.