quarta-feira, 22 de junho de 2011
Sai da gaiola
Mas deixei pra trás meus preciosos arquivos. Aguém tem um HD externo pra me emprestar?
domingo, 12 de junho de 2011
Assédio moral no Banco do Brasil
Sim, é preocupante.
Protesto contra assédio moral e jornada excessiva no BB em Porto Alegre
08/04/2011
Escrito por: Sindicato dos Bancários de Porto Alegre
Os funcionários do Banco do Brasil participaram na quinta-feira, dia 7, das 12h às 13h, de uma manifestação contra a prática do assédio moral e por respeito à jornada de seis horas na instituição. Diretores do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região (SindBancários), Contraf-CUT e Fetrafi-RS também participaram da atividade, que ocorreu em frente à agência Uruguai, no Centro de Porto Alegre.
O fim do assédio moral é uma das principais bandeiras do SindBancários, tema que já foi pautado durante as reuniões com o banco. Dirigentes sindicais têm recebido seguidos relatos de funcionários que são submetidos a diversos abusos por parte do BB, como ameaças de descomissionamento e o envio de torpedos com cobranças de cumprimento de metas fora do horário de expediente, inclusive nos finais de semana.
Quanto ao descumprimento da jornada de seis horas, o SindBancários está estruturando uma ação coletiva, para requerer o direito na Justiça. Podem ingressar funcionários com jornada de 8 horas, mas que desempenham atividade técnica ou burocrática e assim deveriam ter expediente de 6 horas. O BB é um dos maiores litigantes na Justiça do Trabalho, por ações que têm como motivação o não-cumprimento da jornada prevista em lei.
A atividades contou com diversas manifestações. No intervalo o músico Charles Busker fazia a animação dos participantes, com músicas de Raul Seixas, Zé Ramalho, Eagles e outros.
O diretor do SindBancários e funcionário do BB, Pedro Loss, abriu as manifestações. Além de fazer um esclarecimento à população sobre o ato, cobrou medidas por parte da direção do banco para acabar com o problema do assédio moral.
"Entendemos que o BB deve pautar e combater esse tema, uma vez que deixa rolar solto a prática do assédio em sua instituição. A responsabilidade social começa em casa. Queremos prestar o melhor serviço à população, mas também melhores condições de trabalho para todos. Também denunciamos a ilegalidade na jornada de trabalho. Que o banco cumpra o que estabelece a legislação", manifestou Pedro Loss.
Para Ronaldo Zeni, diretor de Formação do SindBancários e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, a realização do ato, em frente à agência Uruguai, tinha como objetivo denunciar as ações que estão ocorrendo no Banco do Brasil.
"A jornada de oito horas e o assédio afetam aos trabalhadores do BB. Em vez de primar pela qualidade no atendimento à população, pratica jornada excessiva e reduz o número de trabalhadores. Ao mesmo tempo, o foco exclusivo na venda de produtos causa desvirtuamento da função pública do banco e o assédio cada vez maior motivado por metas inatingíveis", afirma.
"Estamos aqui na frente do BB para mostrar a organização dos trabalhadores e expressar a nossa convicção de que o Banco do Brasil deve retomar a sua função pública, com respeito ao trabalhador e aos seus clientes", disse Marcos Todt, diretor do SindBancários e vice-presidente da Apcef-RS.
"Queremos que o cliente não seja privilegiado pelo seu saldo, mas que todos tenham um tratamento igualitário. O SindBancários vai seguir fazendo na luta por um banco público e de fomento ao desenvolvimento. Também não vamos aceitar a imposição de metas abusivas e a violência organizacional sobre os trabalhadores", assegurou Todt.
Para o diretor Jurídico do Sindbancários, Lucio Mauro Paz, o ato esclarecia ao público o que o trabalhador do BB vem sofrendo, como uma série de ações de assédio moral e o descumprimento da jornada.
"Todas essas práticas trazem o adoecimento do bancário. O Sindicato denuncia essa série de atrocidades, exigimos que o BB cumpra o seu papel público e não vise o lucro em cima do suor alheio. Queremos mais investimento em recursos humanos e o fim das metas desumanas e abusivas, que reflete na saúde dos bancários", frisou Lúcio
"Estamos aqui para denunciar a violência a que estão sendo submetidos os funcionários do BB, que são pressionados e trabalham em condições desumanas. São situações aviltantes, com sofrimentos cotidiano, que ninguém aguenta e acaba provocando mortes e sequelas", denunciou o diretor do SindBancários, Mauro Salles.
Cumprimento de horas no Banco do Brasil
Eu, como concursanda, fico particularmente preocupada com isso.
10º ato pelo cumprimento das 6 horas no BB cobra proposta para negociação
Qui, 05 de Maio de 2011
Nesta quinta-feira (5) foi a vez de os bancários que trabalham no Sede III do Banco do Brasil, no Setor Bancário Sul, mostrarem que estão mobilizados pelo cumprimento da jornada legal de 6 horas. Os funcionários se concentraram em frente ao prédio para participar do décimo ato promovido pelo Sindicato este ano.
“Esse é um movimento necessário de mobilização e nós estaremos preparados para dar a resposta necessária se a atual direção do banco não aprender a nos valorizar. Vamos continuar com nossas atividades pelo cumprimento da jornada legal”, ressalta Rodrigo Britto, presidente do Sindicato. O ato fechou o primeiro ciclo de mobilização do ano e os funcionários estão organizando mais estratégias contra a 7ª e 8ª horas trabalhadas indevidamente.
A esquete do mímico Miquéias Paz durante a atividade também fez um retrato do excesso de trabalho vivido pela categoria. A jaula colocada no pátio pelo Sindicato simulou o sentimento de aprisionamento que os bancários sentem com a desvalorização dos salários, além da pressão no trabalho diante da realidade dos cargos comissionados. “O BB visa à competitividade do mercado com os bancos privados. O problema é que a empresa se esquece de valorizar e dar boas condições de trabalho ao funcionalismo”, diz Wadson Boaventura, diretor do Sindicato.
O diretor do Sindicato e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, Eduardo Araújo, falou para os bancários que os trabalhadores do banco de outros estados estão preparados para entrar na mobilização pelo cumprimento da jornada. “Outros companheiros também estão dispostos a entrar na luta e exigir respeito por parte do BB. Queremos negociar e não que a proposta venha pronta do banco. Não vamos aceitar a redução de salário”, afirma.
Os bancários também receberam os informes da assessoria jurídica do Sindicato sobre as ações individuais e coletivas requerendo o pagamento das 7ª e 8ª horas. A entidade já ajuizou ações para interrupção de prescrição, de forma que os funcionários poderão buscar na Justiça o ressarcimento das horas extras mesmo que já se tenham passado mais de cinco anos.
A conselheira deliberativa eleita da Previ, Mirian Fochi, também conversou com os colegas sobre os planos de previdência dos funcionários do BB (Plano 1 e Previ Futuro), abordando o superávit, a rentabilidade e as últimas conquistas para os beneficiários, tais como a redução da taxa de juros e aprovação da portabilidade.
Após o ato, os delegados sindicais participaram de uma reunião com os diretores do Sindicato para debater e definir novas estratégias de luta e mobilização. “É importante esse momento de interação e planejamento dos nossos próximos passos”, comenta Rafael Zanon, secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato.
Thaís Rohrer
Do Seeb Brasília
Em: http://www.bancariosdf.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=7722:10o-ato-pelo-cumprimento-das-6-horas-no-bb-cobra-proposta-para-negociacao-&catid=13:banco-do-brasil&Itemid=22
quarta-feira, 8 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Pensamentos
"Tolerância não é concordar… é aceitar apesar das divergências de opiniões." "Nossos “valores” continuarão a ser flexionados e questionados. Simplesmente por que nossa fé virou uma piada. E a culpa é toda nossa. Apenas nossa." (www.ariovaldo.com.br)
quarta-feira, 1 de junho de 2011
stymie
v.t. -mied, -mieing - Informal. It is said of something that makes it difficult or impossible for one to take action or to do what one wants to do. e. g. My mother likes to stymie me.
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