Gosto sempre de citar nomes quando falo de alguém - exceto se estiver falando de coisas constrangedoras, é claro - principalmente se a pessoa em questão é importante - por exemplo, todos os meus amigos sabem o nome do meu noivo, quer o conheçam, quer não.
Mas isso às vezes encontra algumas dificuldades: uma imposta pela minha curta memória, pois às vezes só me lembro do que disse, mas não de quem disse; outra que, conversando com alguém que não conhece o amigo e, tendo lembrado de que esse amigo disse algo exatamente sobre o assunto, vai ficar difícil interromper tudo pra explicar quem é o bendito. Assim, costumo dizer: "um amigo meu..."
Aconteceu que, estando eu conversando com alguém, lembrei-me várias vezes de conversas similares, como sempre acontece quando faço isso, e ia comentando a respeito, sem citar nomes para poupar tempo. Mas, uma única vez, citei um:
- fulano diz que... - ao que meu amigo me interrompeu, perguntando com as sobrancelhas arqueadas e os olhos bem abertos:
- É este de quem você vive falando?
Não, meu caro. Nem em sei de quem falo, às vezes.
Mas isso às vezes encontra algumas dificuldades: uma imposta pela minha curta memória, pois às vezes só me lembro do que disse, mas não de quem disse; outra que, conversando com alguém que não conhece o amigo e, tendo lembrado de que esse amigo disse algo exatamente sobre o assunto, vai ficar difícil interromper tudo pra explicar quem é o bendito. Assim, costumo dizer: "um amigo meu..."
Aconteceu que, estando eu conversando com alguém, lembrei-me várias vezes de conversas similares, como sempre acontece quando faço isso, e ia comentando a respeito, sem citar nomes para poupar tempo. Mas, uma única vez, citei um:
- fulano diz que... - ao que meu amigo me interrompeu, perguntando com as sobrancelhas arqueadas e os olhos bem abertos:
- É este de quem você vive falando?
Não, meu caro. Nem em sei de quem falo, às vezes.
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