Sou inquieta. Estou sempre pensando e fazendo duas ou três ou mais coisas ao mesmo tempo.
Se não, começo com um tique no pé que faz quem estiver no mesmo carro ou sofá achar que está sendo vítima de um terremoto.
Apesar disso, me considero tranquila. Digo, não fico preocupada com um monte de coisas que pessoas "normais" se preocupam (como tirar vermelho naquela prova, mesmo que eu provavelmente vá tirar).
Por outro lado, me preocupo com coisas que os outros não costumam ligar muito, como corrigir informação errada que passei adiante e cumprir o que tinha dito, mesmo que dito para quem não deu muita atenção.
Imagino ser desinteressante para a maioria das pessoas, principalmente para as que não tenho muito contato, mas meus amigos demonstram, às vezes, gostar muito de mim. Às vezes não.
De modo semelhante, me interesso pouco por pessoas com quem não converso muito. Sou de gostar mais na proporção em que conheço mais - inclusive quanto aos defeitos. Mas não me apego à amizade da maneira "como vou viver sem você?". Fui chamada de sem-coração no final do ensino médio.
Meus gostos, sejam cinematográficos, musicais ou literários, às vezes são bem peculiares em relação aos das outras pessoas. Às vezes não. Costumo gostar muito de coisas que me levam a outra dimensão, como diria uma amigo meu: "Pelo seu gosto musical, você deve ser daquelas que sai do mundo quando ouve suas músicas" (digo, filmes épicos, sons épicos e literatura... épica)! Que coisa.
Detesto fórmulas e receitas de sucesso, ou receitas de "como ser" e "como nao ser", e o pior é que você encontra isso em todo lugar - até nos mais improváveis. Acho que ter princípios é bom e necessário, mas o significado de princípio universal é bem diferente do de doutrina pessoal, se é que você me entende.
Detesto gente zombando dos outros para se afirmar. Todos têm necessidade de auto-afirmação, em menor ou maior grau, mas usar essa técnica, pra mim, é falta de cérebro.
Detesto gente se achando: "Aii... você gosta disso? Coitada!; Nossa, olha, ela pensa assim, tsc tsc." Babacas!
Detesto o falar do que é desconhecido ao falante, mesmo que o falante seja eu. A história por vezes acaba no preconceito.
Odeio fazer compras, principalmente porque eu nunca acho o que quero.
Não gosto muito de tumultos (faço questão de ser a última a sair do ônibus). Nem de aglomerações desordenadas (vide supermercados - fico desnorteada).
Gosto de coisas simples, e acho muito fácil enjoar de coisas que não são (e você pode incluir vestuário aí). Gosto do campo. De cães e cavalos. E de dragões.
Amo paz e sossego, estar com os meus, ler-assistir-ouvir-dançar coisas boas, descobrir que tenho nada pra fazer o dia inteiro (coisa raríssima), e... aquele homem sexy que eu espero a semana toda pra ver.
Acredito em Deus. Duvidar de Deus é duvidar do próprio homem.
Sou feliz. =D
Se não, começo com um tique no pé que faz quem estiver no mesmo carro ou sofá achar que está sendo vítima de um terremoto.
Apesar disso, me considero tranquila. Digo, não fico preocupada com um monte de coisas que pessoas "normais" se preocupam (como tirar vermelho naquela prova, mesmo que eu provavelmente vá tirar).
Por outro lado, me preocupo com coisas que os outros não costumam ligar muito, como corrigir informação errada que passei adiante e cumprir o que tinha dito, mesmo que dito para quem não deu muita atenção.
Imagino ser desinteressante para a maioria das pessoas, principalmente para as que não tenho muito contato, mas meus amigos demonstram, às vezes, gostar muito de mim. Às vezes não.
De modo semelhante, me interesso pouco por pessoas com quem não converso muito. Sou de gostar mais na proporção em que conheço mais - inclusive quanto aos defeitos. Mas não me apego à amizade da maneira "como vou viver sem você?". Fui chamada de sem-coração no final do ensino médio.
Meus gostos, sejam cinematográficos, musicais ou literários, às vezes são bem peculiares em relação aos das outras pessoas. Às vezes não. Costumo gostar muito de coisas que me levam a outra dimensão, como diria uma amigo meu: "Pelo seu gosto musical, você deve ser daquelas que sai do mundo quando ouve suas músicas" (digo, filmes épicos, sons épicos e literatura... épica)! Que coisa.
Detesto fórmulas e receitas de sucesso, ou receitas de "como ser" e "como nao ser", e o pior é que você encontra isso em todo lugar - até nos mais improváveis. Acho que ter princípios é bom e necessário, mas o significado de princípio universal é bem diferente do de doutrina pessoal, se é que você me entende.
Detesto gente zombando dos outros para se afirmar. Todos têm necessidade de auto-afirmação, em menor ou maior grau, mas usar essa técnica, pra mim, é falta de cérebro.
Detesto gente se achando: "Aii... você gosta disso? Coitada!; Nossa, olha, ela pensa assim, tsc tsc." Babacas!
Detesto o falar do que é desconhecido ao falante, mesmo que o falante seja eu. A história por vezes acaba no preconceito.
Odeio fazer compras, principalmente porque eu nunca acho o que quero.
Não gosto muito de tumultos (faço questão de ser a última a sair do ônibus). Nem de aglomerações desordenadas (vide supermercados - fico desnorteada).
Gosto de coisas simples, e acho muito fácil enjoar de coisas que não são (e você pode incluir vestuário aí). Gosto do campo. De cães e cavalos. E de dragões.
Amo paz e sossego, estar com os meus, ler-assistir-ouvir-dançar coisas boas, descobrir que tenho nada pra fazer o dia inteiro (coisa raríssima), e... aquele homem sexy que eu espero a semana toda pra ver.
Acredito em Deus. Duvidar de Deus é duvidar do próprio homem.
Sou feliz. =D
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